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"Introdução
Eu sou a Luz que desapareceu sem apagar a lamparina.
Eu sou a Luz, eu sou o Éden.
Eu vou criar mais criaturas dentro das criaturas.
Eu sou, sou o fogo que flagrou os ramos do cipreste.
Eu sou o sangue que escorreu do ferro.
Eu sou a seiva que coloriu de verde o verde,
Que descoloriu o verde e alimentou a terra.
Eu sou o que falta na voz da sua fala.
Eu sou o que falta no limo da sua dor.
Eu sou o que falta no sabor da sua saliva.
Eu sou o que sobra na fartura da lua.
Eu sou o que sobra em tudo o que nasceu.
O estranho, o interno, o eterno, o íntimo, o postulado.
Eu sou, eu sou, eu sou, eu sou.
O que não se sabe sou eu.
O que nao se entende sou eu.
O que se quer sem saber sou eu.
Eu sou a oculta visão do cego,
O sombrio verbo do mundo,
O pulsar do pulsar de um instante antes da vida.
Eu sou para quem se oferece a ferida.
Eu sou, eu sou, sou eu.
Eu sou o corte do frio.
Sou eu que sou.
Eu sou, eu sou.
De ontem ate hoje, de hoje para amanhã sou eu que vou.
Eu que sou o rizo do hiperon, sou eu.
O tisne do Chipre sou eu.
A gemula do âmago do homúnculo sou eu.
O rípio sou eu.
Quem sou, eu sou.
O icto do buril sou eu.
A semana, a semente, o sêmen da semente da semana sou eu.
Sou eu que sou, eu sou.
SOBRE OS OFÍCIOS - HALU GAMASHI
Capa do livro de Halu Gasmashi |
Em 27 de janeiro de 1997, às 9h, em São João da Aliança,
GO/BR, eu, Halu Gamashi, fui completamente tomada por uma consciência que disse
a mim ser um "Kadoshi" - uma semana antes havia sido orientada pela
espiritualidade que acompanha o meu trabalho a me dirigir a cidade acima
citada. Muitas pessoas me acompanharam e viveram este importante momento
comigo.
Exatamente no dia e hora citados esta força falou por minha boca - difícil,
impossível descrever a sensação de ternura, carinho e compreensão que se
apoderaram de mim. Simplesmente descrevo como uma necessidade vital de levar
aos homens estas mensagens, que todos os que lá estavam ouviram-nas pela
primeira vez, juntamente comigo.
Coloquei estas mensagens em um livro intitulado: "A Hermenêutica de Deus e
o Código Original".
Hoje, dia 18 de março de 2013, às 11h, no Vale do Capão, Chapada Diamantina,
BA,/BR, recebi a orientação de colocar este documento espiritual no meu site;
se não o fiz antes foi por não ter recebido esta ordem que, agora, recebo.
Junto com a ordem me vem um recado ou uma mensagem para que eu distribua: “Este
documento espiritual que se auto-intitulou ‘Ofícios’, ‘Parte III, Ofícios e
Epistolas’, livro ‘A Hermenêutica de Deus e o Código Original’, são, na
realidade, diretrizes, setas que iluminam a jornada dentro deste período de
profundas trevas que estamos atravessando”.
Recebo também a informação que o nosso planeta mergulha na parte mais escura
desta treva atemporal. Sou informada que levaremos sete anos para
ultrapassá-la. O nosso planeta já viveu fases como esta em outros tempos, cito
aqui os sete anos de fome no Egito, que não foi pior porque José foi avisado em
sonho. Recomendo pesquisa sobre este período na Bíblia, livros místicos e
textos esotéricos que narram diversos períodos em que o planeta Terra repetiu
esta mesma experiência.
Eu, Halu Gamashi, recebi uma ordem e a cumpro com inteireza.
4 x 4 = 16. Isto é uma citação cabalística que significa: "Assim é, assim
será, assim o cumpra".
No dia 27 de janeiro de 2013 eu me instalei aqui, no Vale do Capão, Chapada
Diamantina, BA/BR, para morar também recebendo ordens superiores. Hoje, 18 de
março de 2013, recebo este texto juntamente com a orientação de repassar a
todos, semanalmente, este documento espiritual que foi chamado pelos seres
superiores de "Ofícios".
Desde o dia que os recebi até os dias de hoje se passaram 16 anos e, durante
estes 16 anos eu, Halu Gamashi, fui conduzida pela espiritualidade superior a
mergulhar nesta treva atemporal na qual, de tempos em tempos, todo o planeta
mergulha. Vi muitas coisas, compreendi outras tantas. Esta zona de treva é
perigosa, estimula a maldade dentro dos homens através das suas mesquinharias,
ódios, desavenças, invejas, cobiças pessoais.
Sou informada que a cada um milhão de pessoas que mergulham nestas trevas uma
consegue sair. Quem sabe fazer contas que faça.
Dou
aqui o meu testemunho: durante estes 16 anos por muitas vezes eu mesma conclui
que não conseguiria sair. A minha tábua de salvação foram estes “Ofícios”; ler,
refletir e estudá-los operou na minha mente uma lucidez para encontrar as
pedras luminosas que me levariam à saída, que me levariam ao portal da luz .
4 x 4 = 16
Fiz, cumpri e isto é o que importa.
São sessenta “Ofícios” e vamos disponibilizar um por semana por ter sido
exatamente assim que me orientaram a fazer.
Quem quiser aprofundar, conversar sobre este tema, só o farei de forma oral e
pessoalmente por ter sido desta maneira a orientação que recebi.
Com carinho por todos,
Halu
Gamashi
"Introdução
Eu sou a Luz que desapareceu sem apagar a lamparina.
Eu sou a Luz, eu sou o Éden.
Eu vou criar mais criaturas dentro das criaturas.
Eu sou, sou o fogo que flagrou os ramos do cipreste.
Eu sou o sangue que escorreu do ferro.
Eu sou a seiva que coloriu de verde o verde,
Que descoloriu o verde e alimentou a terra.
Eu sou o que falta na voz da sua fala.
Eu sou o que falta no limo da sua dor.
Eu sou o que falta no sabor da sua saliva.
Eu sou o que sobra na fartura da lua.
Eu sou o que sobra em tudo o que nasceu.
O estranho, o interno, o eterno, o íntimo, o postulado.
Eu sou, eu sou, eu sou, eu sou.
O que não se sabe sou eu.
O que nao se entende sou eu.
O que se quer sem saber sou eu.
Eu sou a oculta visão do cego,
O sombrio verbo do mundo,
O pulsar do pulsar de um instante antes da vida.
Eu sou para quem se oferece a ferida.
Eu sou, eu sou, sou eu.
Eu sou o corte do frio.
Sou eu que sou.
Eu sou, eu sou.
De ontem ate hoje, de hoje para amanhã sou eu que vou.
Eu que sou o rizo do hiperon, sou eu.
O tisne do Chipre sou eu.
A gemula do âmago do homúnculo sou eu.
O rípio sou eu.
Quem sou, eu sou.
O icto do buril sou eu.
A semana, a semente, o sêmen da semente da semana sou eu.
Sou eu que sou, eu sou.
Observações sobre a Introdução:
Rizo: elemento de composição grego, raiz.
Híperon: denominação genérica de barions instáveis, mais pesados quer o próton e que contém pelo menos um quark estranho.
Gêmula: pequena gema, embrião. Corpo reprodutor assexuado que se forma nas esponjas de água doce e em certos organismos marinhos destinado a multiplicação vegetativa.
Homúnculo: miniatura do feto humano que se supôs existir no espermatozóide.
Rípio: cascalho ou pedra miúda, com que se enchem os vãos deixados nas paredes pelas grandes pedras.
Icto: choque, golpe, acesso ou ataque súbito.
Buril: instrumento para lavar a pedra."
Algumas pessoas sugeriram o glossário acima de palavras pouco usuais e Halu Gamashi acatou.
"Primeiro Oficio
27 de janeiro de 1997 - 09:00 hs
São João da Aliança - GO
FALA DEUS SOBRE O HOMEM E AS HORAS
Doze horas serão da carne, doze horas serão da alma. Isso significa que tem doze horas o Homem para construir para a carne o que a carne necessita; tem oito horas o Homem para receber no corpo o que necessita sua carne, que necessita sua alma, mas que o Homem desconhece; quatro horas dedicará o Homem a ensinar para seu filho e para o filho do seu filho o que aprendeu, o que sabe e o que ainda não sabe, para que o filho do seu filho vá procurar descobrir e assim, em memória do seu pai e do pai do seu pai, glorificar a Deus."
Rizo: elemento de composição grego, raiz.
Híperon: denominação genérica de barions instáveis, mais pesados quer o próton e que contém pelo menos um quark estranho.
Gêmula: pequena gema, embrião. Corpo reprodutor assexuado que se forma nas esponjas de água doce e em certos organismos marinhos destinado a multiplicação vegetativa.
Homúnculo: miniatura do feto humano que se supôs existir no espermatozóide.
Rípio: cascalho ou pedra miúda, com que se enchem os vãos deixados nas paredes pelas grandes pedras.
Icto: choque, golpe, acesso ou ataque súbito.
Buril: instrumento para lavar a pedra."
Algumas pessoas sugeriram o glossário acima de palavras pouco usuais e Halu Gamashi acatou.
"Primeiro Oficio
27 de janeiro de 1997 - 09:00 hs
São João da Aliança - GO
FALA DEUS SOBRE O HOMEM E AS HORAS
Doze horas serão da carne, doze horas serão da alma. Isso significa que tem doze horas o Homem para construir para a carne o que a carne necessita; tem oito horas o Homem para receber no corpo o que necessita sua carne, que necessita sua alma, mas que o Homem desconhece; quatro horas dedicará o Homem a ensinar para seu filho e para o filho do seu filho o que aprendeu, o que sabe e o que ainda não sabe, para que o filho do seu filho vá procurar descobrir e assim, em memória do seu pai e do pai do seu pai, glorificar a Deus."
TEXTO extraído do livro “A HERMENÊUTICA DE DEUS E O CÓDIGO
ORIGINAL”,
de HALU GAMASHI.
de HALU GAMASHI.
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