SEGUNDO OFÍCIO
Também disponível em:
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Halu Gamashi
O
programa acontece diariamente às 22h, horário de Brasilia (BR).
A Radio Universo Pralelo e Halu Gamashi convida a todos para
"Oficios" Diariamente as 04:00h, 12:00h, 16:00h e 22:00h.
Programa Semanal com Dienny Marques, Jaruam Xavier e Dj Dimas
Xapanan
http://dyb.fm/espacoparalelo
Sobre os ofícios
Em 27 de janeiro de 1997, às 9h, em São João da Aliança, GO/BR, eu, Halu
Gamashi, fui completamente tomada por uma consciência que disse a mim ser um
"Kadoshi" -- uma semana antes havia sido orientada pela
espiritualidade que acompanha o meu trabalho a me dirigir a cidade acima
citada. Muitas pessoas me acompanharam e viveram este importante momento
comigo.
Exatamente no dia e hora citados esta força falou por minha
boca -- difícil, impossível descrever a sensação de ternura, carinho
e compreensão que se apoderaram de mim. Simplesmente descrevo como uma
necessidade vital de levar aos homens estas mensagens, que todos os que lá
estavam ouviram-nas pela primeira vez, juntamente comigo.
Coloquei estas mensagens em um livro intitulado: "A Hermenêutica de Deus e o Código Original".
Hoje, dia 18 de março de 2013, às 11h, no Vale do Capão, Chapada Diamantina,
BA,/BR, recebi a orientação de colocar este documento espiritual no meu site;
se não o fiz antes foi por não ter recebido esta ordem que, agora, recebo.
Junto com a ordem me vem um recado ou uma mensagem para que eu distribua: “Este
documento espiritual que se auto-intitulou ‘Ofícios’,
‘Parte III, Ofícios e Epistolas’,
livro ‘A Hermenêutica de Deus e o Código
Original’, são, na realidade, diretrizes, setas que iluminam a
jornada dentro deste período de profundas trevas que estamos atravessando”.
Recebo também a informação que o nosso planeta mergulha na parte mais escura
desta treva atemporal. Sou informada que levaremos sete anos para
ultrapassá-la. O nosso planeta já viveu fases como esta em outros tempos, cito
aqui os sete anos de fome no Egito, que não foi pior porque José foi avisado em
sonho. Recomendo pesquisa sobre este período na Bíblia, livros místicos e
textos esotéricos que narram diversos períodos em que o planeta Terra repetiu
esta mesma experiência.
Eu, Halu Gamashi, recebi uma ordem e a cumpro com inteireza.
4 x 4 = 16. Isto é uma citação cabalística que significa: "Assim é, assim
será, assim o cumpra".
No dia 27 de janeiro de 2013 eu me instalei aqui, no Vale do Capão, Chapada
Diamantina, BA/BR, para morar também recebendo ordens superiores. Hoje, 18 de
março de 2013, recebo este texto juntamente com a orientação de repassar a
todos, semanalmente, este documento espiritual que foi chamado pelos seres
superiores de "Ofícios".
Desde o dia que os recebi até os dias de hoje se passaram 16 anos e, durante
estes 16 anos eu, Halu Gamashi, fui conduzida pela espiritualidade
superior a mergulhar nesta treva atemporal na qual, de tempos em tempos, todo o
planeta mergulha. Vi muitas coisas, compreendi outras tantas. Esta zona de
treva é perigosa, estimula a maldade dentro dos homens através das suas
mesquinharias, ódios, desavenças, invejas, cobiças pessoais.
Sou informada que a cada um milhão de pessoas que mergulham nestas trevas uma
consegue sair. Quem sabe fazer contas que faça.
Dou aqui o meu testemunho: durante estes 16 anos por muitas vezes eu mesma
conclui que não conseguiria sair. A minha tábua de salvação foram estes “Ofícios”; ler, refletir e estudá-los
operou na minha mente uma lucidez para encontrar as pedras luminosas que me
levariam à saída, que me levariam ao portal da luz .
4 x 4 = 16
Fiz, cumpri e isto é o que importa.
São sessenta “Ofícios” e
vamos disponibilizar um por semana por ter sido exatamente assim que me
orientaram a fazer.
Quem quiser aprofundar, conversar sobre este tema, só o farei de forma oral e
pessoalmente por ter sido desta maneira a orientação que recebi.
Com carinho por todos,
Halu Gamashi
"Introdução
Eu sou a Luz que
desapareceu sem apagar a lamparina.
Eu sou a Luz, eu sou
o Éden.
Eu vou criar mais
criaturas dentro das criaturas.
Eu sou, sou o fogo
que flagrou os ramos do cipreste.
Eu sou o sangue que
escorreu do ferro.
Eu sou a seiva que
coloriu de verde o verde,
Que descoloriu o
verde e alimentou a terra.
Eu sou o que falta
na voz da sua fala.
Eu sou o que falta
no limo da sua dor.
Eu sou o que falta
no sabor da sua saliva.
Eu sou o que sobra
na fartura da lua.
Eu sou o que sobra
em tudo o que nasceu.
O estranho, o
interno, o eterno, o íntimo, o postulado.
Eu sou, eu sou, eu
sou, eu sou.
O que não se sabe
sou eu.
O que nao se entende
sou eu.
O que se quer sem
saber sou eu.
Eu sou a oculta
visão do cego,
O sombrio verbo do
mundo,
O pulsar do pulsar
de um instante antes da vida.
Eu sou para quem se
oferece a ferida.
Eu sou, eu sou, sou
eu.
Eu sou o corte do
frio.
Sou eu que sou.
Eu sou, eu sou.
De ontem ate hoje,
de hoje para amanhã sou eu que vou.
Eu que sou o rizo do
hiperon, sou eu.
O tisne do Chipre
sou eu.
A gemula do âmago do
homúnculo sou eu.
O rípio sou eu.
Quem sou, eu sou.
O icto do buril sou
eu.
A semana, a semente,
o sêmen da semente da semana sou eu.
Sou eu que sou, eu
sou.
Observações sobre a
Introdução:
Rizo: elemento de
composição grego, raiz.
Híperon: denominação
genérica de barions instáveis, mais pesados quer o próton e que contém pelo
menos um quark estranho.
Gêmula: pequena
gema, embrião. Corpo reprodutor assexuado que se forma nas esponjas de água
doce e em certos organismos marinhos destinado a multiplicação vegetativa.
Homúnculo: miniatura
do feto humano que se supôs existir no espermatozóide.
Rípio: cascalho ou
pedra miúda, com que se enchem os vãos deixados nas paredes pelas grandes
pedras.
Icto: choque, golpe,
acesso ou ataque súbito.
Buril: instrumento
para lavar a pedra."
Algumas pessoas
sugeriram o glossário acima de palavras pouco usuais e Halu Gamashi
acatou.
Terá o homem hoje o
perdão, neste momento todos os homens da Terra estão perdoados. Todos os homens
da Terra: não há excessao. Do pequeno ao grande mal, o Deus da Luz e da Forca
Eterna levará nas entranhas e entregará ao buraco negro, fiel criador do mal do
Homem. E a partir de amanhã, limpo de alma, limpo de coração, começara o Homem
a sua jornada. Trinta e três anos terá para seguir a sua estrada e encontrar a
estrada do principio, do meio, onde aprendera que não existe fim. Trinta e três
anos sorrira o Homem por todas as vezes que por sua boca passar o nome de Deus
e de seus mensageiros, porque só o pecado da Terra será retirado.
Deus não agrava o
Homem. Deixará consigo as suas conquistas e cada homem será avaliado, não pelo
mal que cometeu, mas pelo tamanho do Bem e da Luz que gerou. Não é do mal o
Homem; então por ele não responderá. É do Bem o Homem e por este responderá.
Já foi dito que o
pecado tiraria o Homem de Deus. Para que isso não se concretizasse, vem Deus ao
Homem e cobrará Deus, do dia de hoje a trinta e três anos, num dia de hoje, o
Bem e a Luz que o Homem gerou.
O senhor do algodão,
quando chega nas suas terras, só o algodão recolhe para negociar com o
vendeiro; o mato não é pesado, as pragas não são pesadas. Quando o pastor conta
as suas ovelhas, separa-as pela la que produziram; o capim que comeram não é
observado.
Assim será Deus
quando escolher as suas ovelhas e o seu algodão. Não adianta dizer que não
produziu para não macular. Toda mácula será do buraco negro e toda Luz será do Homem
para Deus e de Deus para o Homem, mantendo a eternidade. E eu digo que é o
Homem maior do que a ovelha e mais leve do que o algodão. Assim será. Chegará a
Deus primeiro.
Dez virtudes terá o
Homem à sua disposição:
a virtude do
trabalho,
a virtude do estudo,
a virtude da
procura,
a virtude da
experiência,
a virtude da
confiança,
a virtude da
confirmação,
a virtude da
negação,
a virtude da
associação,
a virtude da
atracão,
a virtude da
retração.
A reunião de todas
essas virtudes ensinará o Homem a amar e, possuído pelo Amor, possuirá a terra.
Enquanto o Homem não desfrutar das virtudes, não será um fruto, não terá
sementes, não conhecerá a terra. É da terra o Homem, mas o Homem não é da
terra. A terra esta para o Homem, como o Homem esta para as virtudes.
Dois e dois são
quatro e quatro é a possibilidade do Homem se multiplicar e ser dezesseis. E
dezesseis são os símbolos que levam a casa de Deus e essa casa de Deus esta
dentro do Homem. A chave de entrada desta casa é que esta solta no Universo.
Este é o mistério de
Deus: constrói o paraíso na alma do Homem e joga a chave de entrada nas
fronteiras do inferno, para que o Homem conheça o inferno e jamais o traga para
dentro da sua casa-paraiso.
Este e o mistério de
Deus, que eu, Adonai, traduzo para vocês. Tudo será falado claro, nada ficará
sem ser entendido, palavra por palavra.
Texto do livro "A HERMENEUTICA DE DEUS E O CÓDIGO ORIGINAL", de HALU GAMASHI.