sexta-feira, 30 de março de 2012

NOVO CÓDIGO FLORESTAL

"BRASIL, mostra a tua cara! 
Eu quero ver quem paga 
pra gente ficar assim!" 
(Cazuza)







VERSUS:

"Estudo mostra evolução das florestas de 11 países" 
(Leia aqui a reportagem completa)



VERSUS:





E a sua cara, qual é?










sábado, 24 de março de 2012

A quem interessar 2

A quem interessar: para refletirmos 2.

  

Sintonia, sincronicidade e qualidade de vida, Halu Gamashi


Sintonia, sincronicidade e qualidade de vida.


Perdemos muito tempo para quantificar a vida somando quanto dinheiro perdemos ou ganhamos; subtraindo ou multiplicando pessoas e nos dividindo na infrutífera tentativa de ter qualidade de vida.

Quantificar a vida é nos diminuir mediante as inúmeras possibilidades ou impossibilidades.

Qualificar a vida é sentir o que o nosso corpo sente diante do que oferecemos a ele.

Como? 

Ora, perguntando a ele mesmo:  o que sente o meu corpo quando o exponho a adversidades? O que sente o meu corpo quando o exponho a essências parecidas com a minha?

Qualificar a vida é ocupar o corpo, as sensações e os sentimentos o tempo todo. Resumindo, é levar a nossa consciência para, literalmente, habitar a nossa musculatura e principalmente a nossa alma.

Corremos atrás da vida para vivê-la da melhor forma possível e assim quantificamos os nossos minutos prazerosos com outros sabores ou dissabores

Quando trazemos a consciência, promovendo uma sintonia e sincronia com o corpo, vemos que é a vida que corre atrás de nós.
  
Quem corre atrás da vida perdeu a sintonia e a sincronicidade com o seu querer interno.

Quando a vida corre atrás de nós somos o campo comandante do projeto, o verdadeiro dono da história por estarmos um passo a frente da vida e, quando ela nos alcança, escolhemos o que fazer com ela. Caso contrário, além de perder a sintonia e a sincronicidade com o que queremos viver, somos arrastados e o que sobra para ser vivido nos escolhe como um resto que soma restos. Não andamos, rastejamos. Somos arrastados pela pressa, pelo tempo que passou rápido e para aqueles incômodos questionamentos que sempre estão presentes quando perdemos a sintonia e a sincronicidade:
- E agora, o que eu faço?
- E agora, aonde eu vou?
- O que é que esta acontecendo por aí?

E agora? Rastejar. Sair procurando algo que não se sabe direito o que é, ou um alguém que não temos o menor desejo de quem seja. Para dar conta de tudo isto reinicia-se a quantificação, o desespero somado, a humilhação de ser subtraído, o tempo multiplica horas vazias e tudo isto nos divide em dois, em dez para dar conta de tanta coisa nenhuma.

O caminho da qualidade de vida é diferente. Ao ter a consciência em sintonia e sincronia com o corpo, com os desejos e os quereres magnetizamos a vida que queremos ter e esta magnetização, entre vida e ser, aciona uma eletricidade que desperta os órgãos do nosso sentido para algo muito maior. Este algo é a nossa totalidade, a nossa inteireza. Ser inteiro e totalizado com a vida não dá espaço para quantidades por não possuirmos lacunas a ser preenchidas por uma busca desesperada que finaliza em decepção.


Escolher ter qualidade de vida é ter força para abdicar destas lacunas, preenchendo-as consigo mesmo. A eletricidade resultante desta auto ocupação trabalhará para a magnetização do que nos é semelhante e o quê e quem nos é semelhante nos receberá por inteiro porque um ser inteiro magnetiza um ser inteiro.

Nos caminhos da quantificação, na melhor das hipóteses, nos hospedamos em lacunas vazias de outras pessoas que correndo atrás da vida tropeçaram em nossas lacunas vazias.  Para deixar de ser um hóspede, uma lacuna vazia é preciso querer mais de si mesmo, é preciso crescer em sincronia e sincronicidade com os nossos quereres porque, grandes assim, não caberemos nos pequenos espaços que os outros reservam nas suas pequenas vidas.

Vou sugerir uma pequena dinâmica:

Procure respirar prestando atenção as batidas do coração.  Não é respirar mais ou menos, simplesmente prestar atenção a respiração e as batidas do coração.
Repita esta dinâmica quantas vezes quiser, principalmente quando perceber que não esta conseguindo entrar em contato consigo mesmo. Esta pequena dinâmica aproximará os órgãos dos seus sentidos para os seus quereres internos e pontuará o quanto esta distante de si mesmo.
 
Qualidade de vida para cada um é uma coisa. Somente o nosso querer interno tem autoridade suficiente para magnetizar esta qualidade para viver.

Com carinho por todos que estão sincronizados com os seus quereres internos,

Halu Gamashi

quinta-feira, 15 de março de 2012

Educom Itamambuca 4

Está aqui o CADERNO EDUCOM 4,
completamente produzido pelos participantes do projeto EDUCOM ITAMAMBUCA!

Fotos, reportagens, digitalização... tudo!!! Tenham uma boa leitura!




CLIC aqui para ler todo o caderno.



 E este nosso material também está no CCA ECA-USP.







quarta-feira, 7 de março de 2012

Para refletirmos ... 1


Aqui está um texto da filosofa e terapeuta Halu Gamashi, para refletirmos:

 

 Sintonia, a nossa arma de defesa ou de ataque?

"Sintonia, a nossa arma de defesa ou de ataque?

  Acerta quem respondeu que a sintonia é uma arma de defesa e de ataque. Quem ataca precisará se defender e, quem está na defensiva, em algum momento vai atacar.
A sintonia, no entanto, pode ser outra coisa: nosso principal foco de autoconhecimento. Quando não utilizamos a nossa condição de sintonizar para o autoconhecimento ficamos com o seu pior recurso: a defesa e o ataque.
 É muito comum as pessoas confundirem sintonia com pensamento positivo e mentalização. Antes de qualquer coisa é preciso neutralidade para uma autoanálise sem defesas e sem ataques com o aquilo que atraímos. Toda e qualquer justificativa elimina a condição desta autoanálise.

Observar a sintonia é se ater aos fatos, definições e conclusões; é estabelecer uma revisão íntima e concreta sobre o tipo de pessoas, situações, convites e caminhos que atraímos.

A sintonia é um desfecho das qualidades de pensamentos, sentimentos, desejos e quereres que desperta e põe em ação o nosso magnetismo.

Toda e qualquer ilusão, disfarce, maquiagem, máscara e hipocrisia elimina a possibilidade de verificarmos a qualidade e potência da nossa condição de sintonizar. Esta autoanálise é a principal ferramenta que contamos para responder as perguntas: “de onde viemos?”, “quem somos?”,  e “Para onde iremos?”.
 A nossa sintonia é a responsável pela nossa sincronicidade (reler o texto anterior). Sintonia e sincronicidade são setas, sintonia e sincronicidade são o espelho que reflete as nossas sombras e luzes interiores.
 “Diga-me o que você atrai que digo que digo o que você é”. Esta frase é inspiração livre de uma mais antiga: “diga com quem andas que saberei quem és”.
 Se você realmente quer saber o que é e quem é você basta observar o que a sua sintonia atraia ou afasta da sua estrada.
 Quando não estamos satisfeitos com a nossa sintonia e sincronicidade é necessário fazer uma reforma profunda nas qualidades energéticas que constroem o nosso campo eletromagnético.
 Profecias antigas prevêem grandes catástrofes individuais e coletivas neste período que estamos iniciando e eu vejo as pessoas preocupadas com as catástrofes externas. Melhor seria se preocuparem com a qualidade de energia que brota e flui de dentro dos seus corpos para o mundo. A única forma de diminuir as catástrofes externas é subtraindo a nossa participação, deixando de ser uma arma de ataque ou de defesa (já vimos que o atacante e o defensivo alternam de lugar); deixando de ser uma arma, não nos colocamos a mercê de forças inferiores que enfraquecem forças superiores que poderiam nos auxiliar.

 Este segundo texto sobre  “sintonia e sincronicidade” que escrevo é a minha forma de estar alerta no que diz respeito a qualidade das minhas energias pessoais e alertar os meus leitores propondo-lhes esta reflexão.

Com carinho por todos,

22.02.2012"



OBS: para conhecer o primeiro texto: SINCRONICIDADE

Educom Itamambuca

O Projeto Educom Itamambuca foi mencionado no CCA - ECA USP.



As reportagens e a maior parte das fotos que estão nos cadernos EDUCOM ITAMAMBUCA foram realizações dos participantes durante a primeira etapa do projeto, realizada em 2011.

E mais ainda sobre Educom, aqui está uma recente entrevista do
Prof. Ismar de Oliveria Santos: Radio na Escola.